sábado, 10 de maio de 2014

[FANFIC]Doce Ironia por Ane Viz

Doce ironia


Sinopse:

Para entender o que sentia e sobre ele próprio precisou viajar para o passado e conhecer as pessoas mais importantes de sua vida, mas é claro, que com ELA. Sim, ela sempre esteve de seu lado, em todos os momentos, bons ou ruins. Sem dúvida alguma a situação a sua vida era uma doce ironia.




Prólogo:



Harry’s Pov




Receber aquele recado havia me deixado confuso. Depois da guerra tudo estava calmo. Não conseguia entender o motivo para ser chamado até lá. Cocei meu queixo antes de ir para a lareira, peguei um pouco de pó de fluo entrando nas labaredas que mudaram de cor. Assim que virei à palma da mão para baixo disse de forma firme e clara:

- Ao Três vassouras.



Senti tudo girar até os pés voltarem a tocar no chão, saí de lá limpando as vestes, deixei o tapete quando as cinzas haviam sumido. Assenti com a cabeça em direção à Rosmerta, dona do bar, abri as portas sentindo o vento frio bater contra o rosto. Caminhei lentamente me lembrando dos passeios com meus amigos, permitidos ou não.

Ajeitei a capa para o vento não bater direto no pescoço e continuei até à escola. Durante o percurso precisei acenar a assentir com a cabeça para várias pessoas. Essa ideia de fama não me agradava, porém saber que sou reconhecido por salvar o mundo é bem melhor do que por ser ‘o menino que sobreviveu’. Finalmente avistei os portões da escola, e acelerei os passos.

No momento em que parei os portões se abriram num passe de mágica, não demorei a avistar Filch, o zelador da escola. Cumprimentei educadamente avançando para o saguão de entrada. Andar pelos terrenos trazia uma mistura doce e amarga. Cocei o pescoço e sacudi a cabeça de leve, não deixaria as memórias ruins tomarem conta das boas.

Encarei os corredores vazios da escola, passei a mão por meus cabelos naturalmente bagunçados e parei um momento me virando e apertando a varinha colocando-me em posição de defesa ao ouvir barulho de passos. Um hábito que adquiri durante a guerra. Apenas relaxei ao reconhecer os cabelos castanhos de minha melhor amiga.



 Nota autora: Aí está o prólogo. O que acharam? Aguardo ansiosa a opinião de vocês!


Beijinhos mil, Ane Viz.



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